Invasões aos armazéns de Malabon rendem itens ilegais que valem mais do que P1-B

Agentes do Serviço de Inteligência Aduaneira e Investigação do Porto Internacional de Contêineres de Manila (CIIS-MICP) inspecionam na quinta-feira um dos armazéns em Malabon onde foram entregues cigarros eletrônicos ou vapes importados ilegalmente da China. (Foto de arquivo do BOC)

MANILA, Filipinas – Invasões a vários armazéns em Malabon renderam mais de P1 bilhão em cigarros eletrônicos e roupas usadas importados ilegalmente.

As operações foram gerenciadas pelo Departamento de Alfândega (BOC) em 1º de março.

O Comissário do BOC, Bien Rubio, revelou que cerca de 20 armazéns na rua Governora Pascual, 67, em Potrero, foram identificados como armazéns de produtos contrabandeados.

O diretor do Serviço de Inteligência e Investigação Aduaneira (CIIS), Verne Enciso, disse que os agentes abriram um dos armazéns e encontraram 8.400 caixas de vaporizadores Flava.

“O pacote contém 100 peças ao preço de P550 cada, e o valor total de mercado atual dos vapes contrabandeados encontrados foi de P462 milhões”, calculou Enciso.

“Adicionar o imposto especial de consumo P520 que o governo deve cobrar sobre cada dispositivo de vaporização eleva o valor cumulativo total dos produtos de vaporização detectados para P898,8 milhões”, observou ele no comunicado.

Os funcionários do BOC abriram mais 15 armazéns.

As propriedades incluíam sapatos de marca e sem marca, equipamentos de informática, roupas de segunda mão, roupas fora de marca e utensílios domésticos no valor de aproximadamente £ 174 milhões.

“Isso eleva o valor total agregado das mercadorias mantidas nos 16 armazéns que foram inventariados para 1,073 bilhão de libras”, disse Enciso.

Para os restantes quatro armazéns, o fiscal da alfândega fará um inventário na segunda-feira (4 de março).

Todos os representantes do armazém tiveram 15 dias para apresentar comprovante de pagamento de taxas e impostos sobre as mercadorias armazenadas e encontradas.


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“Se não fornecerem os documentos apropriados, os proprietários das mercadorias serão acusados ​​de violação do art. 1400 (declaração incorreta na declaração de mercadorias) em conexão com o art. 1.113 (Bens sujeitos a apreensão e confisco) da Lei da República nº 10.863, conhecida como Lei de Modernização Aduaneira e Tarifária (CMTA)”, alertou o BOC.



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