CHR investigará suposto assédio da mídia durante o conflito com KJC

CORDÃO DE POLÍCIA Unidades da Polícia Nacional das Filipinas envolvidas na gestão da desobediência civil permanecem fora das instalações do Reino de Jesus Cristo na cidade de Davao em 27 de agosto de 2024, o quarto dia de confrontos com apoiadores do televangelista fugitivo Apollo Quiboloy. — Foto do arquivo INQUIRER / JOSELLE R. BADILLA

MANILA, Filipinas – A Comissão de Direitos Humanos (CHR) disse na quarta-feira que investigará relatos de assédio na mídia durante a cobertura das operações policiais para prender o pastor Apollo Quiboloy nas instalações do Reino de Jesus Cristo (KJC) na cidade de Davao.

Trinta e um jornalistas relataram “insultos, ameaças, assédio, intimidação e humilhação” por parte de membros do KJC durante confrontos entre a seita e a polícia que duraram de 24 de agosto a 8 de setembro.

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A CDH declarou que o seu mandato inclui a protecção dos direitos dos trabalhadores dos meios de comunicação social.

“Qualquer ato de assédio contra trabalhadores da comunicação social é um ataque ao fluxo de informação verdadeira que permite aos cidadãos tomar decisões informadas sobre assuntos que lhes dizem respeito”, lê-se na declaração da CDH.

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“É seu dever relatar a verdade e é nosso dever proteger os seus direitos e garantir que possam trabalhar sem medo”, acrescentou a comissão.

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Durante a Semana Nacional da Imprensa em fevereiro passado, a CHR lançou o Alisto! Um mecanismo de alerta para que os profissionais da mídia denunciem violações de direitos.


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